Por causa do forte calor, grávidas podem desenvolver uma doença chamada pré-eclâmpsia, causada principalmente pelo aumento da pressão arterial.
"Os sintomas da doença são pressão alta, dificuldade para urinar e inchaço no corpo. Daí a pressão começa a oscilar, o que pode ocasionar crises convulsivas", explica o ginecologista e obstetra Ademar Anzai.
Para diminuir o inchaço, o mal estar e os riscos da doença, o médico orienta que a futura mãe tome bastante líquido, pratique atividades físicas leves, faça o pré-natal corretamente e, se a pressão subir, repouse.
"A pressão alta pode causar um parto prematuro, descolamento da placenta, homorragia intrauterina. E um bebê prematuro corre muito risco, porque nasce com pouco peso", disse.
Na reta final da gravidez, a enfermeira Fábia Rodrigues sente as reações do calor no organismo. Sensações diferentes, de acordo com ela, das vividas na gestação do primeiro filho, que ocorreu no inverno.
"A disposição no inverno é bem maior, o inchaço é menor, você fica menos cansada, menos ofegante e menos inchada. No calor é mais difícil, porque você já acorda inchada, com calor", relata.
Fonte: Tv Fronteira
Nenhum comentário:
Postar um comentário